PALESTRANTE: Sérgio Couto
RESUMO:  “Conseguimos produzir muito mais se entendermos que o tempo de atravessamento depende do fluxo. O que faz as empresas faturarem é o fluxo e não as operações.”
Taichi Ohno.
Nas operações dentro de uma empresa manufatureira notamos que as operações (ou o tempo de ciclo em si) representam somente 2% de todo “lead-time” ou do prazo de entrega. Com o advento da entrada dos fundamentos da indústria 4.0, temos observado muita ênfase nas tecnologias habilitadoras como: Robótica (esta é da indústria 3.0), big data, IoT, M2M, manufatura aditiva, computação em nuvem, entre outras. Conhecer e compreender o direcionamento ideal para construir um ecossistema como o sugerido pela indústria 4.0 é essencial para, fazendo uma analogia, não corrermos o risco de construir uma casa começando pelo telhado. Dentro dessa palestra, além de compreender tais fundamentos, iremos explorar os conceitos para manufatura inteligente, i-Manufatura, os atores que atuam dentro de uma fábrica e tecnologias adaptativas que formam uma manufatura em malha fechada, onde a variável de saída (prazo, por exemplo) controla as variáveis de entrada, (demanda, tempo de ciclo das operações, tempos de suprimentos, etc). Veremos que não se trata de uma proposta disruptiva mas de desenvolver a competência indispensável e capaz de proteger nossa indústria manufatureira que se insere cada vez mais num mercado global, turbulento e competitivo.

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As Empresas do Cluster de Excelência em Manufatura Aeronáutica da região metropolitana de Campinas constituem reconhecidamente um dos principais centros de excelência na manufatura industrial do Brasil.

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